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Desminagem no Libolo vai beneficiar oito mil famílias
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- Escrito por: Dásio Francisco
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A Agência Nacional de Acção contra Minas diz existirem no município do Libolo 17 campos contaminados com minas.
A desminagem no município está entregue desde 2022, à empresa não governamental APOOP.
Ao longo destes dois anos, a empresa diz ter desminado vários quilómetros de terras que foram apresentadas ao administrador adjunto para a área técnica e infraestrutura do Libolo, Anacleto Ruben.
Chuva desaloja famílias no Município do Libolo
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- Escrito por: Dásio Francisco
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A chuva que se abateu aqui no município do Libolo durante o fim de semana destruiu vinte e uma residências e deixou mais de 80 membros de várias famílias desalojadas. Os prejuízos, ainda não calculados, são avultados.
Os dados provisórios foram avançados pelo coordenador adjunto da Comissão Multissetorial adstrita à Administração Municipal do Libolo.
Origem de Kakulo e Kabaça
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- Escrito por: Dásio Francisco
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Para entender a história da região de Kaculo e Kabaça, na localidade da Dunga-Kinanga, na comuna do Quissongo, município do Libolo, província do Cuanza Sul, precisamos viajar a centenas de anos atrás.
Kaculo e Kabaça foram irmãos gémeos, descendentes do grande império do reino Lunga, onde o grande rei se chamava Ngana Nhava. O seu reinado estendia-se aos territórios de Angola, Gabão e aos dois Congos.
Nando Karimba – Breve Histórico
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- Escrito por: Dásio Francisco
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É um taxista profissional, que nasceu na localidade da Kabanda (Socola), na região da Banza dos Dambos em Calulo/Libolo, nascido no dia 10 de Agosto na década de 60. Os seus progenitores foram: Fernando Luís Magalhães e de Maria da Cruz.
Foi um dos primeiros comerciantes de pão tendo revolucionado a padaria caseira na localidade.
Anos depois foi gerente da pequena indústria de transformação de farinha de Milho e Bombó (Moagem), do senhor Canonga, localizada no Mussafo B na Rua Heróis de Angola. Mesmo com os confrontos da guerra civil não desistiu.
Musseque dos Dambos meu Kimbo
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- Escrito por: Dásio Francisco
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Um bairro que surgiu por força do tráfico de escravos. Nativos eram arrastados a carregar areia do Musseque do bairro para a fazenda Avianense de Lino Gonçalves.
Os Escravos nativos, sentiram-se forçados a morar próximo do local onde a enxada, pás, picaretas e outros instrumentos, eram usados na exploração de areia para edificação de certas infraestruturas da fazenda Avianense na Banza dos Dambos.
No bairro do Musseque só restam lágrimas e lembranças amargas de um mundo onde a esperança se tornou moribunda e o sonho de crescer se tornou inexistente.